Oficina de capacitação reúne arquitetos em Macapá

Dezenas de profissionais da arquitetura e urbanismo do Amapá participaram da 5ª Oficina de Capacitação para o Mercado Exterior, em Macapá, na última quinta-feira (29/06).  O evento teve como objetivo ampliar o mercado em áreas de fronteira, além de aumentar o número de exportações de serviços de Arquitetura e Urbanismo. A oficina buscou instruir os profissionais para realização de projetos e execução de obras em outros países. O diretor regional Norte da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), Raimundo Nonato da Silva Souza, participou da atividade.

Os profissionais foram informados das metodologias, requisitos e documentos necessários para se ofertar serviços de arquitetura e urbanismo em países como Argentina, Paraguai, Uruguai e Guiana Francesa. Em 2015, as exportações de serviços de Arquitetura e Urbanismo renderam R$ 16,9 milhões aos escritórios brasileiros.

A iniciativa é fruto da parceria entre Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e  Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (AsBEA), Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Apoiam a iniciativa a FNA, o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), a Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA), a Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (ABAP) e a Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (FeNEA).

O presidente do CAU/AP, arquiteto e urbanista Eumenides Mascarenhas, fez a abertura da oficina destacando a importância da iniciativa, bem como os benefícios para os profissionais da área e para o aquecimento da economia do mercado local e também a ampliação da atuação dos arquitetos e urbanistas. “A iniciativa do CAU/BR e as demais instituições que estão envolvidas neste projeto com toda a certeza não mediram esforços para desenvolver esta capacitação e atender as necessidades iniciais dos profissionais que já atuam ou pretendem atuar nas áreas de fronteiras. E que possamos cada vez mais alavancar ações futuras como alternativas para fomentar a economia” disse.

 

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